Opinião

Opinião - José Richard


Por José Richard

17/12/2021 - Edição 2072

A chegada do verão, das festas de final de ano, Natal e do Ano Novo, é época de todos nós tirarmos das prateleiras a preguiça, o desânimo e as tristezas da pandemia para festejar a vida e agradecer a vida a Deus. 

A proximidade de um novo ano, além de renovar nossas esperanças em todos os sentidos, é também tempo de ficar com um sorriso permanente no rosto de modo a contagiar nossos familiares, amigos e colegas de trabalho, para vivermos uma nova etapa na vida, não como sobreviventes de uma guerra contra o coronavírus, mas como vencedores da maior e mais fatal pandemia da nossa geração e do século. 

Histórias pessoais e livros logo estarão nas livrarias contando as amarguras de quem sofreu com a doença ou ainda se recupera de sequelas físicas ou transtornos mentais. Não foi fácil saber que chegou a 4 mil o número de mortos num só dia no país, enlutando centenas de milhares de famílias, e muitas delas, lamentavelmente, vão demorar a se recomporem e encontrar novamente o rumo da felicidade e da alegria. Continuarão tristes. 

As tragédias são avassaladoras e muitas vezes nos pegam de surpresa. Por esta razão, proponho vivermos sempre com alegria, de modo a afastar qualquer energia negativa que possa desviar nossa atenção do clima mundial de felicidade proporcionado pelo Natal e o Ano Novo. Dê uma virada na chave e só fale e pense coisas boas e edificantes, no mínimo para atrair energias boas e positivas. Xô, pandemia! 

Lembrete, para evitar surpresas, lembre-se que nessa época de verão venta forte de surpresa e os temporais causam verdadeiras inundações pelo Brasil todo, alagando ruas e destruindo casa. Fique ligado, cobre das autoridades os bueiros desentupidos na sua rua e, durante os temporais, se estiver na rua, espere passar a tormenta para se movimentar. Não importa qual o seu clube, estamos navegando no mesmo planetas, e precisamos vencer.