Opinião

Opinião - José Richard

Falta pouco para nos livrarmos dessa pandemia que tomou conta do planeta


Por José Richard

18/12/2020 - Edição 2020

Agora falta pouco para nos livrarmos dessa pandemia que tomou conta do planeta e mudou os planos para 2020. Na verdade, ainda está sendo muito difícil para todos nós a adaptação às regras para evitar o contágio, como o distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos, entre outras medidas de proteção. Entretanto, nessa reta final, depois de nove meses de tantas perdas humanas, onde se incluem familiares, parentes e amigos é preciso ter bom senso e coragem para redobrar os cuidados para evitar o contágio que tem aumentado em todo mundo.

As notícias que chegam são excelentes. As vacinas já começaram a ser aplicadas em alguns países e nas próximas semanas também estarão imunizando brasileiros. Ao contrário de março do ano passado, quando tudo começou, agora podemos vislumbrar expectativas de retomada entusiasmada do desenvolvimento econômico e muitas vagas de emprego.

Não acredito que as mudanças para o sistema de home office ampliado pela pandemia venham se manter após a vacinação, e concordo com o que disse médico Drauzio Varella num artigo publicado no jornal O Globo do último dia 13. “O ser humano é gregário, nasceu para estar junto, não em isolamento”, E destaca – Em home office, somos solicitados de forma permanente, seja no WhatsApp ou nas redes sociais. É uma máquina de fazer doido.

Ou seja, a alegria do reencontro com os colegas de trabalho, dos alunos com professores e amigos, além das comemorações serão retomadas rapidamente logo após a vacinação porque gostamos uns dos outros. É natural a necessidade do contato pessoal. Claro que em alguns casos, sobretudo nas empresas de tecnologia da informação o home office encontrou novas oportunidades e deve prosperar.

O que recomendo agora é ligar o alerta máximo nesses dias que antecedem a vacinação para não jogar por terra todo cuidado, esforço e sorte de não ter sido vítima do coronavírus. Portanto, cuide-se exageradamente.