Boca no Trombone

O povo fala!

Meio fio destruído no canteiro entre a Estrada do Galeão e a Av. Maestro Paulo e Silva, na Portuguesa


10/02/2023 - Edição 2132

Meio fio destruído no canteiro entre a Estrada do Galeão e a Av. Maestro Paulo e Silva, na Portuguesa
Meio fio destruído no canteiro entre a Estrada do Galeão e a Av. Maestro Paulo e Silva, na Portuguesa

Tremendo prejuízo 
Moro na Rua Ituá, no Jardim Guanabara. Há mais de um ano, a vizinhança vinha solicitando um trato numa árvore, em frente ao prédio do número 222. Com o temporal da última terça, ela desabou, levando os fios e causando o maior curto-circuito. Se estamos lidando com esse prejuízo, devemos ao 1746. Muito obrigado. Cláudio Soares, via WhatsApp. 

Sobre pedras 
Faz tempo que alguns insulanos esperam por asfalto. É inacreditável que ainda existam ruas calçadas com paralelepípedos. Isso é horrível tanto para motoristas quando para ciclistas e pedestres, principalmente neste período chuvoso. Letícia Martins, via WhatsApp. 

Orla da Freguesia  
As caçambas de lixo da Praia da Freguesia estão sendo, mais uma vez, destruídas pelos vândalos. Além de permanecerem nas baias, muitas estão de cabeça para baixo e sem as rodas. É por essas e outras que muitos descartam seu lixo pela rua. Bernardo Reis, via WhatsApp. 

Viagem com banho 
Esta semana, peguei um ônibus de cada empresa que opera na Ilha. Que droga! Tanto no 328 da Paranapuan quanto no 324 da Ideal, a chuva me alcançou mais dentro do que fora. Absurdo! Clara Romão, via WhatsApp. 

Carlos Meziano 
Entre as pistas da Avenida Carlos Meziano, na Portuguesa, não aparece ninguém da Comlurb. O que há é um matagal enorme, cheio de lixo e folhas de árvores. Com isso, os mosquitos estão tomando conta. Cássia Lammar, via WhatsApp. 

Pifou? 
Na quarta, peguei o 321, da Ideal. Era melhor ter evitado. Maior calor e o ar-condicionado ruim. Parecia uma sauna. Desse jeito, vão acabar matando um. Anselmo Dantas, via Instagram. 

Vai piorar 
A Rua Cambaúba, no Jardim Guanabara, já é horrível de se passar. O movimento na escola atrapalha demais o trânsito. Com esse posto de GNV, a coisa continua ruim, mas vai piorar. Aguardem o retorno completo das aulas. Suelen Góes, via Instagram. 

E as barcas? 
Somos vítimas da CCR. É reunião atrás de reunião e eles mantêm a deficiência no serviço de barcas. Parece que vamos continuar lidando com a precariedade. E a disponibilidade de mais horários? Estamos tendo que nos contentar com pouco. É todo esse absurdo ou nada. André Sarmanho, via Instagram. 

Posto fantasma 
Aquele Posto de Gasolina que havia ao lado do Habib’s já não funciona há anos e, mesmo assim, não dão destino ao terreno. Sem nenhuma serventia, ele é cercado de correntes que atrapalham o trânsito de pedestres na calçada. Neusa Magalhães, via Instagram. 

Bandidos 
Dois vagabundos voltaram a furtar motos pela Ilha. Eles chegam de carro, um deles desce, age e vão embora. Fiquem de olho. Leonardo Barreto, via Facebook. 

À própria sorte 
Após o horário comercial, Cocotá e Cacuia viram um deserto na segurança. Não se vê uma patrulha. Isso faz falta. Parece que a segurança dos nossos bairros não é prioridade. Ana Teixeira, via Facebook. 

Estranho 
Na Rua Costa Dória, no Tauá, estão erguendo um prédio, o que tem preocupado os vizinhos. Não há nenhuma placa da prefeitura, liberando a obra, e quem está tocando os trabalhos é o próprio dono do terreno. Kleber da Silva, via Facebook. 

Sozinhos 
Na esquina das ruas Gaspar Magalhães com Cambaúba, no Jardim Guanabara, o trânsito está perigosíssimo. O sinal daquela área queimou e, sem nenhuma observação, os motoristas estão indo e vindo como se estivessem sozinhos no mundo. Almir Passos, via Facebook. 

Falta seriedade 
Se não fosse o descomprometimento dos órgãos, não haveriam tantas adversidades nos dias de tanta chuva. Moro na Domingos de Mondim, no Tauá, onde uma árvore desabou, após dois anos sem poda. Alba De Campos, via Facebook. 

Indignação 
Sou fisioterapeuta e, desde novembro, tenho atendido uma senhora em Tubiacanga. Semanalmente, estou por lá. Estou indignado com o tamanho abandono de atenção dos órgãos públicos naquele lugar. Vai de mal à pior e, pelo que ouvi, não é de hoje. Sérgio Clemente, via Facebook.