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Cratera na calçada impede passagem na Rio Jequiá


03/02/2023 - Edição 2131

Cratera na calçada impede passagem na Rio Jequiá
Cratera na calçada impede passagem na Rio Jequiá

Somos gente 
Moro na favela do INPS há mais de trinta anos. Os governantes nunca fazem nada pela comunidade. No último temporal, tive pena de quem mora na parte baixa da rua principal. A água veio com tudo, invadindo casas e comércios. Não vivemos no Jardim Guanabara, somos pobres, mas somos tão gente quanto eles. Hilda Oliveira, via Instagram. 

Valeu pelo tormento 
Estou há mais de uma semana sem água em casa. Moro no Bananal e, desde que os funcionários da Águas do Rio mexeram no meu hidrômetro, tenho que ferver e usar água do meu poço. Fizeram bobagem, disseram que voltariam e nada. Muito obrigado pelo problemão que me trouxeram. Mariana Luz, via Instagram.  

Invasão natural 
Faz um ano que solicitamos poda para uma árvore localizada na Av. Paranapuã, altura do número 665, na Freguesia. Sem sucesso, lidamos com o acúmulo do absurdo. Os galhos estão entrando pelas janelas dos apartamentos. Tornou-se uma situação insustentável. Não aguentamos mais. Nívea Martins, via WhatsApp. 

Bala perdida 
Sou morador da Rua Manoel Pereira da Costa, no Tauá. Na manhã de terça, um homem, indo à padaria, passava por aqui quando foi baleado pela PM. Esse é o tipo de caso que revolta e entristece o insulano. Tenho até medo de perguntar onde nós estamos vivendo. Rogério Gregório, via WhatsApp. 

Sai de baixo 
Na esquina da Rua Orestes Rosália com Dom Antônio de Macedo, no Jardim Guanabara, tem uma árvore totalmente seca. Não vai demorar para cair. Os galhos já estão podres. De vez em quando, até caem alguns. Júlia Martins, via WhatsApp. 

Sem limites 
A Estrada Rio Jequiá virou terra de ninguém. Os buracos na ciclovia estão cada vez maiores. As grades do manguezal, quando não são roubadas, desabam, enferrujadas. Agora, também jogam lixo lá dentro. O ser humano está cada vez mais sem limites. Arnaldo Vilar, via WhatsApp. 

Perigo no ônibus 
Na última segunda-feira, estava num ônibus da Paranapuan e, passando pela Estrada do Galeão, o alçapão do carro simplesmente soltou. Fiquei assustada, inclusive pelo motorista ignorar. Por sorte, não causou nenhum acidente. Espero que não tenha machucado ninguém. Wanda Camargo, via WhatsApp. 

Risco e prejuízo 
Aqui na Rua Gentil Cardoso, na Portuguesa, temos um quebra-molas camuflado pelo asfalto. Depois que escurece, a vizinhança escuta os barulhos dos desavisados. Fora o prejuízo, essa falta de sinalização também oferece riscos. Cláudio Soares, via WhatsApp. 

Meia inauguração? 
No sábado, assisti à inauguração da Praça Papai Noel, no Moneró, com presença do prefeito e tudo. No domingo, levei meu filho para jogar bola no campinho de lá. A grande estava trancada no cadeado. Tem lógica? Só inauguraram uma parte do espaço? Não entendi nada. Rita de Faria, via WhatsApp.  

Perdeu! 
Esta semana, o carro de um amigo, parado na Rua Apapóris, no Cocotá, teve três calotas furtadas. Surreal. Tá cada vez mais difícil. Escreveu e não leu, perdeu! Joel Marques, via Facebook. 

Cratera presente 
Esta cratera da Estrada do Galeão, em frente ao Banco do Brasil, é mais certa do que a presença de Guardas Municipais pelas ruas da Ilha. Qual é o problema que, constantemente, abre esse buraco no asfalto? Não está sendo tampado corretamente? Já está demais. Selma Franco, via Facebook. 

Caça papel 
Baloeiro é um bicho maluco. Um monte de homem velho, pais de família, correndo atrás de papel, onde já se viu? No final das contas, ninguém vai preso e só o morador sai no prejuízo. José Carlos de Almeida, via Facebook. 

Lamentável 
Caminhando na areia da Praia da Bica, encontrei várias arraias mortas. Acredito que tenham sido descartadas pelos pescadores. Lamentável não ter uma fiscalização. Onde estão os responsáveis pelo meio ambiente? Cléa dos Santos, via Facebook. 

Calorão 
Quando é que todas as linhas de ônibus serão climatizadas? O calor está de rachar. Enfrentar esses dias não tem sido fácil. Almir Ribeiro, via Facebook.  

Ridículo 
O vagabundo que furtou uma TV na Rua Luís Contarini, na Portuguesa, foi denunciado e pego pela polícia. O cretino confessou tudo, mas não foi preso. Depois de autuado, o infeliz foi liberado por falta de flagrante. Isso é tirar onda com a cara do trabalhador. Ridículo. Nádia Bernardes, via Facebook. 

Situação difícil 
Nossas árvores, mais uma vez, estão sendo esquecidas pelos responsáveis da poda. No portão da casa de festas A Favorita, no Moneró, o galho de uma amendoeira caiu no teto do meu carro. Sou motorista de aplicativo e, com isso, estou impedido de trabalhar. Situação difícil. Jorge Costa, via Facebook. 

Postes cansados 
Próximo à FAMIG, no Cocotá, um poste de metal que está todo torto, quase caindo. Deve estar cansado de esperar. Não é o único. Pelo Aterro, tem uma porção na mesma situação. Já está na hora de serem substituídos. Lúcio Lisboa, via Instagram. 

Caos na saúde 
O problema do Hospital São Bento só mostra o quanto nós estamos retrocedendo. Sou Insulana, tenho 78 anos e, desde garota, fui tratado por médicos que vinham em casa. Nessa época, não passávamos pelos perrengues que lidamos hoje. A saúde na Ilha está um verdadeiro caos. Alda Porciúncula, via Instagram. 

Combate aos furtos 
Coloquei duas lamparinas na frente da minha casa, nos Bancários, uma de cada lado do portão. Não passaram da primeira noite. Quando é que vão combater esses viciados que tem furtado de tudo pela Ilha? Muita falta de respeito para pouco metro quadrado. Luiz Felipe Corrêa, via Instagram. 

Entupiu! 
Caminhando pela Praia das Pitangueiras, vi que a maioria dos ralos da rua estão entupidos. Chegando na Praia do Zumbi, mais do mesmo. Quando não é terra, são folhas. Não é por menos que os arredores tem alagado direto. Mario d’Almeida, via Instagram.