O povo fala!

Tropeço!
Em um trecho da calçada da Rua Cambaúba, próximo ao laboratório Labs, a calçada está danificada e com paralelepípedos soltos e está perigoso para os pedestres. Na segunda (19), estava caminhando por lá e acabei tropeçando e machucando meu tornozelo ao pisar em falso no local. Verônica Silva, via WhatsApp.

Meio fio
A calçada na esquina da Rua Astilbe com a Estrada do Galeão, no Jardim Carioca, precisa de reparos no meio fio. Está destruído e aparenta que vai se tornar um buraco a qualquer momento. Precisa ser consertado antes que provoque um acidente grave com os pedestres no local. Luís Teixeira, via WhatsApp.

Linha fatal
Quando passarem pelo Aterro do Cocotá, tomem cuidado com a molecada das pipas. Estão usando cerol e linha chilena. Isso é perigosíssimo! Pior do que a inconsequências deles é a de quem vende esse tipo de coisas. Absurdo. Suelen Almeida, via Facebook.

Náufragos
Com essa gestão da CCR, nós estamos mais para náufragos do que insulanos. Nesse quesito, parece que nós caminhamos para trás. Os aerobarcos de antigamente davam de dez nos serviços que nos são prestados hoje. Surreal. Célio Pereira, via WhatsApp.

Cliente fantasma
Sou viúva e minha conta d’água está em nome do meu falecido marido. Levianamente, a Águas do Rio ignora minhas reclamações, pois não sou a titular. Eu já solicitei essa troca tantas vezes! Quem paga sou eu, não ele. Ana Maria Borges, via Instagram.

Atraso secular
Para quem se espanta com ruas calçadas por paralelepípedos, vocês não viram nada! Em Tubiacanga, ainda existem caminhos do tempo do D. João Charuto. É chão de terra batida, uma coisa inimaginável nos tempos de hoje. Antônio Martins, via Facebook.

Nem a obra?
Nem a obra deu jeito no matagal da Praça dos Bancários. Onde era para ser um gramado, ninguém apara. Nos dias de chuva, é um lamaçal absurdo. Se não há competência no serviço, o ideal é cimentar. Não dá para deixar assim. Ruth Oliveira, via WhatsApp.

Quadrilha em ação
Há anos, os voos internacionais que deixam o Galeão são visados pelos funcionários que saqueiam bagagens, dividem o que furtam e vendem. Quero saber até quando esses sujeitos irão permanecer soltos e agindo fora da lei. Pedro Mattos, via Instagram.

Nós contra nós
Não tem como a Ilha progredir enquanto o insulano regredir. Pichações, lixos descartados fora dos dias de coleta e espalhados pelas ruas. Está tudo errado! Falta conscientização. É vergonhoso o que nós fazemos contra nós mesmos. Júlia Ferreira, via Facebook.

Prejuízos
Aqui no Zumbi, estamos tendo sérios problemas provocados pelas enchentes. Quando a chuva cai, bairro e praia se tornam uma coisa só. É tanta água, que não há degrau que impeça a água de entrar em casa. Muitos prejuízos. Roberto Moreira, via WhatsApp.

Vândalos!
Os marginais não dão sossego! Mais uma vez, vagabundos subiram à Pedra da Onça e picharam à escultura. Vândalos! Deveriam ser punidos e condenados a reparar os danos causados às propriedades públicas e privadas. Carmen Bernardes, via Instagram.

Ao bom velhinho
Em meados de mais um mês, nada daquela obra da Estrada do Galeão terminar. Este é o meu desejo de natal, que tampem o buraco e desocupem a pista. Se a Light não está nos atendendo, talvez Papai Noel nos ajude. César da Conceição, via Facebook.

Ponta do Tiro
Parece que tudo aquilo que não presta, está se tornando cultural por aqui. A Ponta do Tiro, na Praia da Bandeira, mal foi reformada e já carregaram a placa. Enquanto isso, os que devem agir, PM e GM, quase não são vistos. Marina Guedes, via WhatsApp.

Surto no radar
O radar da Estrada das Canárias, sentido saída da Ilha, está com defeito. O limite é de 50km/h. No visor, um dos numerais queimou e só marca o número 8. Passando há 45km/h, fui multado, como se estivesse há 85km/h. Picaretagem! Júlio César Teixeira, via Instagram.

Vida de cão
O Centro de Castração, no Cocotá, é um exemplo de como deixam a desejar quando se trata de um serviço público prestado aos mais humildes. Perde-se um dia inteiro esperando, ao sol ou chuva, e nem sempre saímos atendidos. Suzana Ribeiro, via Facebook.

Ladrão nas ruas
Na sexta-feira passada, o ladrão de tornozeleira que anda praticando furtos pela Ilha, invadiu uma casa no Jardim Carioca e levou um carro! Esse cara já furtou residências de conhecidos meus. E o Bairro Seguro? Nada, não é? Robson de Souza, via WhatsApp.

Incógnita
A Paranapuan só serve para nós trazer dores de cabeça. Ônibus imundos, destruídos por dentro e por fora e que enguiçam e atrapalham o trânsito. Como é que uma empresa desse nível ainda permanece em plena atividade? Isabel de Castro, via Instagram.

O canalha invisível
Como é que o ladrão furta fios de quinze postes na saída da Ilha, em frente à uma área militar, e não é preso? É tão patético e absurdo que parece mentira! A única explicação capaz de amenizar algo assim, é o canalha ser invisível. Gerson Pinheiro, via Facebook.

Abelhas no poste
Há um poste localizado na Rua Cambaúba, em frente ao número 753, que está infestado de abelhas. Além do risco de as abelhas picarem os moradores, elas estão comprometendo a estrutura do poste, que com o tempo vai sendo danificado. Alguma providência precisa ser tomada. Maria do Carmo Souza, via WhatsApp.

Estacionamento
A Guarda Municipal deveria organizar o estacionamento de veículos em frente à Confeitaria Majestosa. Muitos veículos param ali de qualquer jeito e isso prejudica o trânsito na via. Além disso, alguns motoristas param os veículos em local onde o estacionamento não é permitido, ocupando o espaço do pedestre. Silvia Miranda, via WhatsApp.