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Campo de futebol da Rua Frank Garcia virou matagal


16/12/2022 - Edição 2124

Campo de futebol da Rua Frank Garcia virou matagal
Campo de futebol da Rua Frank Garcia virou matagal

Queda à vista 
Na semana passada, levei meu primo ao Corredor Esportivo para andar de bicicleta. Por muito pouco, ele quase caiu dentro d’água. A colocação de grades para proteção é atitude necessária para manter a segurança de todos. Victor Stróligo, via WhatsApp. 

Sobre pedras 
Já faz muito tempo que alguns insulanos ainda esperam por asfalto. É absurdo que nós ainda tenhamos ruas calçadas com paralelepípedos pela Ilha. Essas pedras são horríveis tanto para motoristas quando para ciclistas e pedestres. Letícia Santos, via Instagram. 

Inutilidade pública  
As caçambas de lixo da Praia da Freguesia estão sendo totalmente inutilizadas pelos vândalos. Além de continuarem nas baias, muitas estão viradas de cabeça para baixo e sem as rodas. Assim, o pessoal descarta o lixo pela rua. Eduardo Reis, via Facebook. 

Fim da picada 
A divisa das pistas da Avenida Carlos Meziano, na Portuguesa, não recebe ninguém da Comlurb faz tempo. Formou-se um matagal enorme no local, cheio de lixo e folhas das árvores. Com isso, os mosquitos estão aos montes. Gabriel Aurélio, via Facebook. 

Um crime! 
No último dia 4, uma tartaruga foi encontrada morta na Praia do Barão. No dia 9, aconteceu na Praia da Ribeira. É triste ver um animal sem vida por causa da imprudência humana. Na Ilha, isso tornou-se comum. Maria Luiza Millo, via WhatsApp. 

Sem lógica 
Uma porção de desempregados pela Ilha, um monte de insulanos trabalhando fora e o Aeroporto do Galeão com um terminal completamente vazio. Isso não tem lógica. Não se pode viver bem e contar com oportunidades por aqui? Victor Fonseca, via Instagram. 

Aterro minado 
O Aterro do Cocotá está cheio de bueiros abertos. São várias caixas de energia com fios sem isolamento, levando perigo às pessoas. Pior é na parte da noite, quando nós sequer enxergamos os buracos pelo meio do caminho. Priscila Chagas, via Facebook. 

Sauna ambulante 
Na segunda-feira, peguei o 696, da Paranapuã. Melhor teria sido eu ir andando com um sombreiro. Como tantas outras linhas, essa não tem ar-condicionado. Parecia uma sauna. Desse jeito, imaginem durante o verão. Daniel Anselmo, via WhatsApp. 

Novo estacionamento? 
A Rua Mileto Maciel, no Cacuia, está parecendo um estacionamento. Muitos motoristas não estão respeitando e colocam seus carros nos dois lados da rua. Isso deixa o caminho bastante estreito, atrapalhando demais o tráfego.  Nice Alves, via Instagram. 

Pé na lama 
A solução para o problema no Parque Almirante Sousa Melo, no Zumbi, é cimentar aquela área. Em dias de chuva, é ruim demais. Inacreditável que algo simples ainda não tenha sido feito. Isso melhorará até o aspecto visual. Flávia Glathardt, via WhatsApp. 

Motos furtadas 
Dois marginais têm furtado motos pelas ruas da Ilha. Eles chegam de carro, um deles desce, age rapidamente e logo vão embora. Soube que eles têm agido em alguns bairros, e levam as motos para fora da Ilha. Fiquem atentos. Leonardo de Souza, via Instagram. 

À própria sorte 
Pouco depois do horário comercial, o Cocotá e o Cacuia se tornam verdadeiros desertos. Não se vê uma patrulha. Nós precisamos disso para ontem. Parece que a segurança dos bairros insulanos não é uma prioridade há algum tempo. Ana Lúcia Teixeira, via Facebook. 

Marinheiro só  
No domingo, próximo ao estaleiro Eisa, vi um adolescente empinando uma pipa do alto de um daqueles navios. Resta saber como o moleque chegou até lá.  Essas embarcações abandonadas tem tudo para dar algum tipo de problema. Nei Xavier, via WhatsApp. 

Resta esperar 
Assumi um compromisso em Tubiacanga e, diariamente, estou passando pelo terrível sufoco de sair do Bananal para ir até lá. Ir fora da Ilha parece mais fácil e tranquilo do que chegar lá. Como pode? Isso requer atenção e solução. Camila Duarte, via Instagram. 

Esguicho à seco 
Não consigo entender este chafariz próximo ao Evandro Freire. Tenho um projeto de revitalização para a área. Se não removem, por que não colocam para funcionar? Não faz sentido ele só ocupar espaço na Estrada do Galeão. Aluízio Viana, via Facebook.  

Abandono  
O Galeão está se tornando um bairro abandonado. Parece que foi esquecido. As ruas mostram isso, com asfalto esburacado, mato no meio-fio e nenhuma providências dos órgãos responsáveis. Alexandre de Souza, via Instagram.