17/02/2023 - Edição 2133
Goteira no busão
Agora que o prefeito resolveu olhar para os problemas da falta de ar-condicionado nos ônibus, poderiam aproveitar o embalo e dar um jeito nas goteiras que inundam os carros da nossa “maravilhosa” Paranapuan. Chove mais dentro do que fora. O mais ridículo é que nós pagamos por isso. Júlia Azuos, via WhatsApp.
Decepção
Impressionante! Diariamente, furtos e mais furtos acontecem pelos bairros da região. O pior é quando o sujeito é preso, mas soltam logo. Parece que nós devemos nos habituar ao que é ruim. Estou decepcionado. Carlos Bragantino, via Facebook.
Valeu, Comlurb!
Temos que agradecer aos funcionários da Comlurb. Estiveram em diversas ruas da Ilha, na segunda, debaixo daquele dilúvio, desentupindo ralos, enquanto muitos moradores que não sabem descartar o próprio lixo, descansavam em suas casas. Muito obrigada! Luana de Lima, via Facebook.
O que fazer?
Não sei mais o que fazer para que possamos contar com quebra-molas sinalizados. Talvez estejam esperando acontecer um acidente grave. É absurdo que tenhamos que lidar com tragédias para respeitarem os nossos direitos. João Carvalho, via Facebook.
Chá de sumiço
Ouvindo comentários, percebi que não existem mais aparadores da prefeitura trabalhando como antes. Diariamente, eu via um ou dois pelas ruas. É por isso que nós estamos observando tantos matagais por aí. Qualquer dia desses, seremos engolidos. Suzana de Araújo, via Facebook.
Energia instável
Muitas ruas da Ilha estão sofrendo pela falta de energia que, frequentemente, tem incomodado. Acontece que não há explicação. Ninguém se posiciona. Agora, se eu não pagar minha conta, logo aparecem para cortar o fornecimento. Sérgio Carreiro, via Facebook.
Mente vazia
Como professora de literatura e mãe, sinto falta de algo que possa direcionar os jovens ao caminho da leitura, bem como qualquer outra prática cultural ou esportiva que ocupe os dias desses meninos que mal frequentam à escola e vivem pelas ruas. Elizabeth Loyola, via WhatsApp.
Mau comportamento
Por mais que haja ação da Comlurb após o cortejo dos blocos, é absurdo que os beberrões de Heineken não saibam jogar as garrafas fora sem quebrá-las. Já presenciei esse tipo de mau comportamento na Freguesia, no Jardim e na Ribeira. Belo costume de imbecil. Antônio Miranda, via WhatsApp.
Solidariedade
Bondade é qualidade cada vez mais rara de se ver. Por isso, quero dar os parabéns aos responsáveis pela Pastoral de Rua da Paróquia Santo Antônio, que conheci por meio da matéria publicada pelo Ilha Notícias. Lindo trabalho. Inês d’ávila, via WhatsApp.
Terra de ninguém
Nós estamos conquistando uma fama de terra de ninguém e não é de hoje. Parece que vivemos no paraíso dos vagabundos. Basta uma moto sem placa e uma vítima. Esses cretinos têm feito o que bem entendem por aqui. Em resposta aos nossos impostos, o patrulhamento é péssimo. Que tristeza. Arnaldo Rocca, via WhatsApp.
Ilustres esquecidos
No domingo, fui ao Cocotá e lembrei que o nome do Aterro é homenagem ao poeta Manoel Bandeira. A biblioteca se chama Euclides da Cunha. Nenhum deles viveu aqui. O sambista Sinhô, por exemplo, morou na Ilha até morrer. Hoje, é um ilustre esquecido, como tantos outros que passaram e fizeram pela região. Clóvis pérsia, via WhatsApp.
Prevenção
Se o processo de podas fosse cumprido descentemente, boa parte dos acidentes causados pela chuva seriam evitados. Neste verão, tem sido mais certo desabar uma árvore nos dias de chuva, do que lotarem às praias. Leila Vidal, via Instagram.
Tá difícil
Estou cansado de rodar pelos buracos da Ilha e ferrar o meu carro. São só gastos! Se eu não tivesse cuidado, ele já estaria igual aos ônibus da Paranapuan, um lixo, sucata pura. Tá difícil. Edson Villar, via Instagram.
Costume
Mais uma vez, às 2h30, Canárias completamente apagada. Está virando costume. Moro no Moneró, mas estou começando a voltar pela Estrada do Galeão. O risco não compensa. Carolina Barcellos, via Instagram.
Inversão
Os funcionários da Light não chegam nem perto das emboladas que bagunçam os postes da Ilha. Quem rouba cobre, age sem problemas. Parece que os marginais andam mais capacitados para enfrentar o perigo. É de uma graça! Nélida Martinez, via Facebook.
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