Opinião

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É fantástico o resultado que a Fundação Oswaldo Cruz obteve em Tubiacanga ao registrar apenas um caso de morador com sintomas da dengue no bairro durante o último verão. Para quem não lembra, em setembro do ano passado agentes daquela instituição, soltaram na comunidade cerca de 160 mil mosquitos Aedes Aegypti contaminados com a bactéria Wolbachia. As larvas resultantes do cruzamento com a espécie Aedes Aegypti produziu mosquitos da mesma espécie não portadores do vírus da dengue. Ou seja, segundo os técnicos da Oswaldo Cruz os mosquitos nascidos com essa bactéria não transmitem mais a doença, fato que comprova o sucesso da experiência que pode ser o início do fim desse pesadelo que tem provocado muito sofrimento e mortes.

Opinião - 10/04/2015 - Edição nº 1723

Opinião

Quando uma crise surge, os mais inteligentes interpretam como oportunidade para criar novos negócios e atividades lucrativas. Os mais fracos recuam e procuram argumentos para justificar sua própria incapacidade de fugir da estagnação e gerar crescimento e lucro. Qual o lado que você quer ficar nesse momento em que as notícias da imprensa apontam desaceleração nas atividades produtivas e diminuição das oportunidades de emprego? Acredito que todos querem estar entre os fortes que resistem e crescem nas dificuldades. Sem o interesse em dar cores partidárias ao fracasso, o fato do grave recuo da economia brasileira em 2015 é comprovadamente fruto da incompetência na gestão do país nos últimos anos. Pior ainda é a falta de humildade dos governos para reconhecer a culpa no desastre e a inexistência de projetos para propor a reconstrução do pais em parceria com a população.

Opinião - 02/04/2015 - Edição nº 1722

Opinião

Com o fim do período de carnaval e de férias escolares, a expectativa é o Brasil voltar à normalidade, se é que isso é possível. Desde o Natal, portanto há cerca de dois meses, o país vive tradicionalmente um período de quase paralisia. As decisões são transferidas para depois das festas de Momo, ou início de março. Daqui prá frente com dez meses para tentar recuperar os prejuízos produzidos pela inércia do início de ano, o brasileiro se dá conta que o problema é maior com o aumento geométrico da conta de luz, pagamento de IPVA, IPTU, matrículas nos colégios e, sobretudo, o pagamento das dívidas contraídas em dezembro. Esses próximos meses mais parecem uma segunda feira prolongada de tanto trabalho e problemas que vem pela frente, até o próximo dezembro.

Opinião - 20/02/2015 - Edição nº 1716

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