Opinião

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A Copa acaba neste domingo sem o time do Brasil na final e sem sentido para os brasileiros. Principalmente para os cariocas. Não tivemos a oportunidade de assistir e torcer pela seleção no Maracanã, que não realizou uma única partida no Rio de Janeiro. Pior, perdemos os jogos e pagamos o pato. O dinheiro das obras de reforma do Maracanã, que custaram cerca de 1 bilhão saiu, em grande parte, do governo do estado, ou seja dos impostos extorsivos que pagamos. É uma sensação muita chata, o Brasil não chegar à final e ser desmoralizado com uma goleada épica.

Opinião - 11/07/2014 - Edição nº 1684

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A falta de iluminação no Parque Poeta Manuel Bandeira – mais conhecido como Aterro do Cocotá – é um problema que atinge a todos nós moradores da Ilha e não apenas aos vizinhos das redondezas ou aos passageiros das barcas que chegam à noite do Centro da cidade. A escuridão e a falta de policiamento têm estimulado a presença de travestis, prostitutas, usuários de drogas e assaltantes, grupos que tornam o lugar perigoso à noite, quando figuras estranhas se escondem pelos cantos.

Opinião - 20/06/2014 - Edição nº 1681

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A cada dia fico mais preocupado com os problemas recorrentes no trânsito da Ilha. Algumas kombis e vans exageram na indisciplina circulando ostensivamente em alta velocidade pelas ruas e desobedecendo todas as regras de trânsito, ao mesmo tempo em que colocam em risco outros veículos e pedestres. Sem falar da barulheira infernal e dos gritos que anunciam trajetos e chamam passageiros. Uma vergonha! Fora isso, é impressionante a volta dos congestionamentos, que agora são diários e atrasam a vida de milhares de pessoas que ficam presas na Estrada do Galeão obrigadas a ficar dentro de ônibus e outros veículos sem alternativas do que fazer, senão esperar.

Opinião - 06/06/2014 - Edição nº 1679

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A mobilidade dentro da Ilha do Governador tem sido assunto cujas opiniões convergem para uma avaliação muito ruim. Está difícil circular pelas nossas vias. O motivo é o aumento de veículos nas ruas e a tumultuada presença de kombis e vans que fazem o transporte alternativo. Outro elemento é a grande quantidade de caminhões com destino à Cosan e Shell, que atravessam a Ilha tornando a Estrada do Galeão mais lenta e as estreitas ruas da Ribeira perigosas para os moradores.

Opinião - 30/05/2014 - Edição nº 1678

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Morar e trabalhar na Ilha é o que muita gente gostaria de fazer e poucos são os privilegiados. Apesar de todos os problemas, buracos nas ruas e a loucura das kombis, não tem preço ficar por aqui e evitar os congestionamentos e transtornos que a rotina do Rio de Janeiro impõe aos seus moradores. É assim também, ou pior, em São Paulo e outras grandes cidades que ainda não dispõe de transporte público de massa como em Nova Iorque, Paris, Londres, Tóquio e Berlim cujos metrôs e trens, além de pontuais, dão conta do recado.

Opinião - 23/05/2014 - Edição nº 1677

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